Dando uma busca no Google, achei mais de 2,5 milhão de páginas com este tema... Muitos blogs com desabafos de gente que não consegue dar conta de tudo o que precisa fazer, sites de carreira aconselhando a se “trabalhar de forma mais inteligente” (como se as pessoas realmente escolhessem, conscientemente, trabalhar de forma estúpida!) ...
Esta última frase está no livro que li hoje: “Sem Tempo Pra Nada – Vencendo a epidemia da falta de tempo”. Que forma melhor de tornar produtivo o tempo de intermináveis 5 horas de poltrona não reclinável (privilégio da saída de emergência), com direito a dose extra de barrinha de cereal?
coelho branco: "é tarde! é tarde!!!"
Esta última frase está no livro que li hoje: “Sem Tempo Pra Nada – Vencendo a epidemia da falta de tempo”. Que forma melhor de tornar produtivo o tempo de intermináveis 5 horas de poltrona não reclinável (privilégio da saída de emergência), com direito a dose extra de barrinha de cereal?
coelho branco: "é tarde! é tarde!!!"
Devido aos múltiplos feedbacks recebidos em casa nos últimos dias sobre minha atitude estressada (pois não basta ter marido, ele tem que participar...), resolvi aproveitar a viagem para tentar aprender mais sobre o assunto.
O autor é o psiquiatra americano Edward Hallowell. Médico especializado na Síndrome de Deficiência de Atenção, ele detectou que o mundo vive hoje uma epidemia social com sintomas muito próximos ao DDA. Daí, resolveu usar sua experiência para dar alguns conselhos práticos que ajudassem a dar um melhor direcionamento para quem enfrenta este problema.
Acho que dá para resumir os bons conselhos do Dr Hallowell em dois principais, dentre os 10 passos para o resgate da posse do próprio tempo:
- Descobrir e fazer as coisas que REALMENTE nos interessam (considero a parte mais difícil!)
- Não desconectar do mundo, o estressado geralmente se fecha no próprio mundo
No restante, seguem várias técnicas que vão ajudar a entender onde estão os “ladrões de tempo”, reforçar a concentração e o controle emocional.
Me lembra alguma coisa de Sêneca, que escrevia sobre a “agitação estéril” – a necessidade que as pessoas têm de se mostrar ocupadas como formiguinhas, como se isto fosse sinônimo de produtividade. Parece que depois que inventaram o computador, o celular e outras bugigangas, ficou mais difícil escapar deste tipo de armadilha.
Os gregos já sabiam das coisas há muuuito tempo...
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