Quando éramos crianças, qual era a imagem cristalizada da vovó?
Dona Benta, claro!!! Tanto na TV, ao acompanharmos as aventuras da turma do Sítio (que saudade...) quanto no indefectível livro de receitas que havia em toda cozinha brasileira que se prezasse nos anos 60/70...
Muitos avós do século XXI têm outro pique. Mesmo aqueles que já não trabalham, sofrem o imperativo de uma sociedade menos contemplativa que aquela do Monteiro Lobato, com informação demais, pressa demais, tempo de menos. Mas a ternura, o encantamento... estes permanecem e são atemporais.
Acompanho com grande interesse a transformação de meus pais em avós corujíssimos... Um adoçamento da alma que é gradativo e crescente... a cada sorriso, cada som, cada movimento da netinha. Deus sabe o que faz. É preciso comer muito feijão na vida, viver anos e anos de batalha, para então saborear a grande conquista que é tornar-se avô ou avó...
Links interessantes, em inglês. Várias dicas para os vovôs do novo milênio... desde as receitinhas clássicas (afinal avó é mãe com açúcar...) até um artigo sobre como os vovôs financistas orientam seus netos!... Coisas maravilhosas da internet.
Beijos.
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