Frio em Curitiba.
Acabei não almoçando direito hoje (crime da mala) e fiquei só nos lanchinhos de grávida. Resultado = não aguentei a fome ao sair do trabalho e tive que parar no Subway. Escolhi o sanduba mais light (lógico), combinando com o suco igual. Mas não bastou, a carga pesada do dia de hoje exigia algo mais "hard"... e detonei o resto do ovo de páscoa que estava no armário da cozinha.
Tá certo, um ovo pequeno, que já tinha sido comido mais da metade pelo meu digníssimo marido. Mas depois não reclame dos 3 kg a mais na última medição da obstetra. Ódio!!! Mas quem consegue passar a sopinhas e chazinhos num clima desses?
O negócio é tomar vergonha na cara e arrumar um jeito de gastar mais calorias. Já quase consegui, estava fazendo natação direitinho antes das férias. Mas aí veio uma gripe fulminante, que me deixou de cama e a coisa desanimou. Já fiz uma aula experimental de Ioga, parece ser um bom caminho pra ajudar as dores nas costas. Mas lá no fundo, tenho dúvidas se isto realmente é exercício de verdade... e haja respiração!
Não posso reclamar do incentivo que tenho em casa e também dos amigos / família. Todo mundo dando o maior reforço positivo, que estou ótima, etc, etc, etc... Mas a balança já registrou quase 10 kg desde o início da gravidez, este é o fato já consumado. Somando o ovo de páscoa... bom, melhor deixar pra lá.
Prometi a mim mesma que não vou me estressar com isto mais do que o necessário. Mas reconheço que é difícil. Acho que esta etapa é um exercício de auto-estima, um convite ao desprendimento sobre os nossos valores mais egoístas... para que você finalmente entenda que, ao final de tudo, deixará de ser "a Fulana" e passará a ser "a Mãe do Fulaninho(a)".
Pelo menos isso foi o que me disse, semana passada, uma cliente da empresa em que eu trabalho.
Madonna já disse diferente. Quando estava grávida da Lourdes, afirmou que "a gravidez é a piada de Deus com as mulheres".
Acho que estou no meio das duas posições. Sinceramente, consigo acreditar que dá pra preservar a individualidade, mas consigo entender que possa existir algo como um teste divino sobre nossa capacidade de ser maior do que as nossas medidas (literalmente!).
Moral da História - Viva a Cinta!!! Já escolhi uma para levar na mala da maternidade!
Ou como diria Alanis...
That I will be good... Even if I gain 10 pounds... (ou o dobro disso!)
terça-feira, 24 de junho de 2008
Eu, em versão ampliada (e dupla
Postado por Alice in Wonderland às 17:15
Marcadores: forma física, gravidez, maternidade
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